Na entrada do chalé havia um grande tapete azul escrito em branco “Bem vindo” ao entrar no chalé o campista via um grande espaço repleto de manequins com vestidos de noivas e ternos de noivos, havia ali apenas uma cama, que tinha um lençol que lembrava um véu de uma delicadeza rara e de uma coleção de detalhes inacreditáveis. A mesa-de-cabeceira era a imagem de um grande pavão com uma almofada da cabeça e duas alianças de ouro ali em cima.
Da janela, dava para ver o jardim de rosas do chalé de Ceres e o chalé de Júpiter. O chalé tinha cheiro de arroz e de flores, as paredes tinham um tom de branco diferente do convencional com grandes pavões que voavam por todas as paredes do chalé.
O chalé de Juno tinha dois banheiros, na porta de um tinha o desenho simples de uma noiva de véu e grinalda, na outra porta havia um desenho simples de um noivo de terno.
Dentro do banheiro masculino havia dois Box e duas cabines para sanitário, na parede havia ternos diferentes que apareciam e desapareciam com o passar do tempo, todo terno que aparecia trazia a musica de casamento em um ritmo diferente, do Reggae ao Rock. No banheiro Feminino também tinha dois Box e duas cabines para sanitário, na parede apareciam vestidos de noiva diferentes de tempos em tempos, para cada vestido que aparecia, um ritmo para a música de casamento tocava, quando dois vestidos apareciam ao mesmo tempo, uma mistura de ritmos acontecia.
Sempre que um casamento estava sendo realizado, os pavões cantavam num ritmo afinadíssimo os dizeres “Algo novo, algo usado, algo azul... Que sejam felizes para sempre” o chalé se iluminava em um branco puro.